O exame de mamografia faz um mapeamento do tecido da mama, através da emissão do raio x que atravessa a mama e atinge um detector que os transmite ao computador. Esse é o tipo de avaliação médica mais eficaz para diagnosticar o câncer de mama, a contar de o seu período mais precoce. A mamografia pode ter o seu laudo projetado de duas maneiras, impresso em um filme tradicional, do qual tem que ser colocado contra a luz para viabilizar a visualização. Ou pode ser projetado em uma imagem digital, do qual propicia uma superioridade no diagnóstico, dado que, a imagem tem mais virtude na definição.
O exame deve ser cumprido pela primeira vez, em média, aos trinta anos. E anualmente após os quarenta anos. Entretanto, essa regra possui uma exceção, se a mulher estiver no grupo de risco do câncer de mama, deve efetuá-lo mais cedo. Estão situadas nesse grupo as mulheres que possuem um ou mais parentes de primeiro grau que tenham tido o câncer mamário antes dos cinquenta anos. A hereditariedade é um fator muito importante, da qual é motivo de alerta para tal questão. Vale enfatizar que numerosas mulheres praticam o auto exame e se consideram livres da suspeita da doença, devido ao fato de se auto diagnosticarem. Mas, só a mamografia é o exame indicado para diagnosticar e afastar qualquer hipótese da doença.