Semelhantemente ao que acontece com os tratamentos para flacidez, os tratamentos capilares também se caracterizam por conseguirem ser colocados em prática por meio de duas técnicas distintas. Na primeira delas, denominada de MMP Capilar, o foco é voltado a permissão do estímulo de células-tronco e para o aumento não somente do crescimento em si, entretanto também do volume capilar. Ainda neste plano inicial, não há como deixar de salientar que, por definição nua e crua, MMP nada mais é, neste caso, do que Microinfusão de Medicamentos na Pele.
Na segunda das técnicas, que por sua vez é chamada de Indradermoterapia, a ação se caracteriza por ser mais direta, objetiva e, melhor ainda, ser pautada na injeção no folículo piloso de medicamentos que atuam especificamente na causa da queda capilar em questão. Ou seja, trata-se de um procedimento que se caracteriza por não ser (ao menos não em grande volume) invasivo e que, de quebra, “vai direto ao ponto”.
Por todas estas razões, termina, é claro, por se exibir como algo absolutamente comum e trivial que, na prática, os tratamentos para quedas capilares consigam, por que não, ser chamados de diferentes maneiras. Confira a listagem abaixo e comprove alguns exemplos desta tese:
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